Domingo, 20 de Fevereiro de 2005
A camisola nº8


Uma das minhas dúvidas existenciais é por que raio me hei-de eu chatear ou contentar com os resultados dos jogos em que participam onze tipos muito bem pagos que, na maior parte dos casos, nem sequer se chateiam ou alegram como eu sem razão.
Lembrei-me de uma camisola riscada de verde e branco, ostentando o número 8, que às vezes via pendurada num varal lá na rua onde morei.
Nesse tempo, não me sentia desconfortável ao discutir do alto do meu metro e pouco com o empregado da pastelaria, benfiquista ferrenho. O meu pai é que talvez nunca tenha percebido de onde me vinha a veia sportinguista. Nem eu. Também dele não cheguei a saber se era do Benfica, do Porto ou do Sporting. Apenas a história de uma certa moça que um andrade abandonou à sua sorte no Estádio do Lima, enquanto descia ao relvado para protestar.


por MCV às 00:06
endereço

De Anónimo a 20 de Fevereiro de 2005 às 17:03
Ah, amigo Passos, andrade é uma palavra meio em desuso por aqui, mas que designa o adepto indefectível do F C Porto.
Manuel
</a>
(mailto:gasolim@hotmail.com)


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