Só a retinta estupidez justifica que não se transgrida uma regra em caso de absoluta necessidade.
É a velha história de permanecer parado num sinal vermelho com uma ambulância a gritar atrás.
Pelos vistos e a acreditar nesta notícia é o que se passa no Hospital de Évora.
A burrice instalada no jornalismo insiste no Seixal como centro da actividade sísmica recente, enganada pela página do IPMA. Não há ninguém pelas redacções que saiba ler um mapa.
Ainda há pouco vi na RTP uma reportagem na Câmara do Seixal que era julgada a propósito.
Sendo que a crise se localiza na zona da Fonte da Telha, estamos em território fronteiriço dos concelhos de Almada e Sesimbra, e bem longe do Seixal.
Mas o jornalismo é assim feito. Em cima do joelho. Sem editores responsáveis.
A distância entre hipocentros, dadas as profundidades referidas pelo IPMA, será aproximadamente de 11,5 km. Estes 10,8 km são a distância aproximada entre epicentros (medida à superfície).
O facto da densidade dos pontos geodésicos considerados pelo IPMA ser baixa implica que se considere o Seixal o ponto de referência mais próximo do epicentro do sismo de hoje.
De facto o IPMA localiza o sismo no mar, ao largo da Fonte da Telha, ao contrário do que sucedeu com o USGS dos Estados Unidos e do que sucedeu inicialmente com o IGN de Espanha, que o assinalaram em terra, algures entre a Aroeira e a Verdizela.
Ora isto faz com que os apressados jornalistas recentrem o fenómeno telúrico no dito Seixal. Se o fizessem em Lisboa, em Almada ou até em Sesimbra o erro não seria muito maior.
Um sismo!
Mais uma vez, a página do IPMA dá com os burrinhos na água.
É precisamente numa emergência que terá a sua maior utilidade e é numa emergência que nunca responde.
Abençoado serviço!
Nota: a versão android está acessível a de Windows é que não.
Actualização: nem a android funciona já.
O post anterior foi um erro crasso de enviesamento.
Comparei a média de óbitos dos dias compreendidos entre 1 de Janeiro e 12 de Fevereiro com a média de todos os dias dos anos anteriores.
Uma burrice.
Aqui fica a comparação com o mesmo período de dias dos anos anteriores com os dados do SICO.
De vez em quando alguém fala nisto mas é logo assunto morto.
Ou há de facto qualquer patologia que mata que se farta ou a população cresceu muito mais do que dizem as estatísticas. Uma de duas, terceira excluída.
Andam tão caladinhos...
Nota importante: a comparação aqui feita está enviesada por tratar os dados da média até 12 de Fevereiro como se fossem do ano inteiro. As conclusões estão erradas. Há, sim, quem fale em excesso de mortalidade mas os números são o que são.
O mundo e Israel em particular estava a aguardar com grande expectativa a posição do Estado português sobre a questão israelo-palestiniana veiculada por Rangel.
A ideia extraordinária de uma Riviera em Gaza será mais absurda do que a tão proclamada e papagaiada solução de dois estados?
Refiro-me única e exclusivamente ao carácter absurdo de cada uma das ideias.
Não admira que o povo debande de Santorini.
Mapa que ilustra os sismos de grau superior ou igual a 4 na escala de Richter ocorridos na zona desde dia 1 deste mês.
Dados do SAGE.
Ananás, laranja
Simone, Madalena
Sporting, Benfica
Menino, menina
Praia, campo
Cidade, aldeia
Para a tropa politicamente correcta que pontua nas televisões e nos jornais, a internet e as redes sociais estão cheias de enviesamentos de extrema-direita, que é o saco onde metem tudo o que não lhes agrada.
Ora esta tropa não tem qualquer enviesamento.
Não estão nada subordinados ao pensamento dominante, são todos uns observadores imparciais e objectivos.
Não há pachorra para tanta mediocridade.
Há uma faixa de imigrantes que se integrou bem na sociedade portuguesa: respeita a lei e os costumes, fala a língua, partilha valores, funde-se na sociedade.
Há uma faixa de imigrantes que não se integrou na sociedade: não respeita a lei nem a quer respeitar, quer impor os seus próprios costumes, não está interessada em falar a língua a não ser no muito básico, despreza os valores da maioria e não lhe passa pela cabeça misturar-se com os indígenas. Cria quistos sociais e guetos urbanos.
Se considerarmos ainda que existe um limite a partir do qual a solução fica saturada e que esse limite ou já foi ultrapassado ou está muito perto de o ser, chegamos à conclusão que, a prazo, teremos núcleos populacionais completamente estranhos à ordem e ao uso nacional. É o tal precipitado.
Há, todavia, quem ache entre os que se supõem bem pensantes, que ordem e uso nacional são coisas que não existem. Ou ainda que, a existirem, sejam abjectos.
Ignoram as consequências de enterrar a cabeça na areia.
Estes dias de Janeiro...
A cabeça que concebeu este quadro terá tido que ideia ao legendá-lo?