Segunda-feira, 26 de Abril de 2004
Racionalismo
Os que me lêem há mais tempo, já têm a noção de que aqui há um racionalista incompleto e desconfiado (e que não joga com o baralho todo).
Divide-se entre a descrença do racionalismo por falta de dados e deficiência de compreensão e a conjectura de um universalismo dependente das condições iniciais (a terem existido) e do tempo, operando através de funções obscuras, e em que a vontade humana é uma imagem, uma ilusão.
Quando baixa à terra, preocupa-se com o preço da cortiça, as calinadas dos políticos, a ignorância dos jornalistas e a revisão do carro.
Do alto da sua ignorância, arremete com um duvidoso sucedâneo do racionalismo contra uma série de coisas.
As mais das vezes, contra os medos, as crendices, as superstições, os defensores acérrimos e outras pragas que ele lá contempla.
Mas, de vez em quando, fica de boca aberta à espera da maçã saloia.
Ele há coisas...
Como é que ele e outra pessoa juram a pés juntos que adivinharam a presença de um terceiro sem que ele estivesse por perto e sem que tivessem disso dado conta um ao outro?
Aconteceu há pouco.
De Anónimo a 27 de Abril de 2004 às 01:45
Dez pontos Dez para a senhora.
Com uma resposta dessas, que posso eu dizer?
Um abraço e venha sempre
Gasolim
(http://gasolim.blogs.sapo.pt/)
(mailto:gasolim@hotmail.com)
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