O dito rearmamento da tíbia Europa servirá de muito pouco se se basear em material tradicional: canhões, mísseis, drones, carros de combate, etc.
A única forma da Europa desencorajar um ataque às suas fronteiras é com armas de destruição maciça. Sejam elas as já conhecidas, aprovadas ou não pelo Direito Internacional, ou outras que ainda não se conhecem, estejam ou não em fase de desenvolvimento.
O resto é mero negócio das indústrias do armamento sem resultado algum.
E há ainda que considerar se é viável uma defesa concertada da Europa como a Nato parecia proporcionar ou se tal não passa de uma ilusão, deixando a cada qual a sua defesa.
adenda: É curioso ver o Sr. Macron, o tal que dizia que a força não servia para grande coisa, tornar-se uma espécie de arauto desta opção.