Não me recordo de os meus pais me haverem alguma vez alertado para os erros de escrita nos jornais ou na televisão, bem como da locução nesta última.
Educar hoje um infante exige dos pais que, a par do bom uso da língua, o alertem para a quantidade enorme de asneiras que se lêem nos jornais e se vêem e ouvem nas televisões.
Não é coisa muito recente mas tem piorado muito.
Na reportagem o mentecapto que tocou na catenária tão depressa era homem como mulher como indefinido como tinha 18 e ao mesmo tempo 22 anos.